sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Boletim Dominical - N° 058 - Recife, 16 de janeiro de 2011

A MISSÃO DE DEUS NOS EVANGELHOS (II)
Textos de estudo: Mateus 14.13-18.35; Marcos 6.30-9.50; Lucas 9.10-62; João 6.1-7.10

Vamos prosseguir no estudo dos Evangelhos. Depois dos precedentes ao ministério de Jesus, depois do estabelecimento do ministério, depois do ministério da Galiléia, que se encerrou com a Primeira Multiplicação dos Pães, temos a fase do Retiro, ou o Ministério do Norte.

A Fase do Retiro
O nome "Retiro" dado ao ministério do Norte se deve ao fato de desaparecerem as grandes multidões, bem como à natureza dessa fase, de instrução mais específica dada aos que permaneceram fiéis como discípulos. (Jo 6.60-69). De todos, a Multiplicação dos Pães, é um dos únicos milagres narrado nos quatro Evangelhos. O evangelho de João repetiu a narrativa que já estava nos evangelhos sinóticos, porque ele se estende mais no comentário ao próprio milagre, lembrando a sua significação.
No capítulo 6 do evangelho de João nos dá a narrativa do milagre, simples e sintética, porém estende-se muito quanto à sua significação. Há um comentário sobre o que vem a ser o pão espiritual. E é ali que Jesus Cristo se apresenta como o Pão que desceu do céu.

Cesaréia de Filipe
Jesus separou-se das multidões e com um grupo mais selecionado de discípulos, viajou pelo norte. Essa região chamava-se “Tetrarquia de Felipe. Ali havia uma cidade chamada Cesaréia (de César) de Felipe (por causa de Felipe, tetrarca daquela região). Segundo nos informam os Evangelhos, aí é que houve um encontro sério de Jesus com os discípulos, no qual Ele os interpela: "Quem dizem os homens que eu sou?" E então a resposta de Pedro: "Tu és o Cristo, o filho de Deus vivo" (Mt 16.13-16). Depois de terem passado pela Cesaréia é que se deu a transfiguração no Monte Tabor.
Quando passam pela Fenícia, dá-se o incidente com a mulher Cananéia, seguindo-se a viagem de regresso. Não temos recursos para o levantamento desse itinerário em todos os seus pormenores. Tem-se, contudo, uma visão satisfatória dele e dos característicos dessa fase do ministério de Jesus.
O seu contato não é com grandes multidões, mas com os discípulos a quem tenta levar a compreender mais profundamente o significado da Sua missão. Daí a reação que provoca da parte dos que o acompanham. E preciso que a situação se defina. Ele se encaminha para o fim. Sente-se na obrigação de despertar, no espírito dos discípulos, a atenção para o fato de que Ele vai ser sacrificado. A questão é levantada quando conversa com Pedro e os discípulos. Entre a fase anterior, com a atração dos milagres e a presente, o anúncio da cruz, há notável diferença. E note-se a sequência: atração de multidões, seleção de discípulos, significação de Sua pessoa, desafio do sofrimento. A essa altura é que surge o discutido texto sobre a pedra fundamental.

A Pedra Fundamental
Qual a interpretação de Mateus 16 que está certa: a original da cristã ou a da católica romana? Qual é a pedra sobre que se assenta a Igreja? Perguntaria se essa é a única passagem na Bíblia em que se fala a respeito da Igreja, de Pedro e da significação da pessoa de Jesus. A resposta é: não. Há outros textos que falam da Igreja, de Jesus, de Pedro, da pedra. É justo que comparemos essas passagens com outras que tratem desses aspectos. Exemplo: Lucas 22.31-34; João 21.15-24; Atos 4.11,12; Efésios 2.19-22; 1 Pedro 2.4-7; Apocalipse 3.7; Isaías 28.16 e demais referências.
Cristo, e não Pedro é o âmago do assunto. Uma vez definida a significação de Sua missão, que é divina, Jesus, vendo que os discípulos tinham dado um passo, procura mais um. Jesus como que diz: “Uma vez que já compreenderam a significação divina de minha pessoa e de meu ministério, tenho algo mais a dizer: devo ir para Jerusalém e ser entregue nas mãos das autoridades e padecer”. A medida que introduz essas noções, que dizem respeito ao método divino da redenção, Pedro se toma por conselheiro de Jesus Cristo, e diz: "Senhor, de maneira nenhuma te acontecerá isso." (Mt 16.22). Entre suas duas expressões há diferença fundamental. Diz Jesus das primeiras palavras que tinham sido comunicadas pelo Pai; no segundo caso, diz que Pedro não estava compreendendo as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens.
Observemos, na dupla atitude de Pedro e na dupla reação de Jesus, uma relação curiosa. Pedro reconhecera algo de divino na missão de Cristo, mas não compreendera ainda que o método de Deus era escandaloso para o homem: o método da cruz.
O ministério do Norte é, por assim dizer, uma espécie de Escola. Escola que consiste na seleção dos discípulos de Jesus, e na instrução mais avançada que se lhes dá a fim de que tenham uma possibilidade de compreender os fundamentos da missão. Seriam os futuros líderes do movimento. Tiveram Escola, não no sentido moderno do termo, mas no melhor sentido: a presença de Cristo.
Adaptação do material do Pb. Irineu Mendonça Filho (IP de Bauru-SP)

REUNIÕES SEMANAIS DA IGREJA
Domingo 9:00h Escola Dominical 18:00h Culto Vespertino
Segunda 8.00h Oração-SAF 19.30h Reunião da SAF
Terça 15:00h Gabinete Pastoral 19:30h Reunião de Oração
Quinta:19:30h Culto de Doutrina
Sexta: 19.30h Ensaio do Coral


LEITURA BÍBLICA PARA MEDITAÇÃO DIÁRIA
Seg. 17 Hebreus 13:17-21 / Lucas 6:17-23
Ter. 18 Hebreus 8:7-13/ Marcos 8:11-26
Qua 19 Hebreus 10:1-39 / Marcos 8:30-34; 9:10-16
Qui. 20 Hebreus 13:17-21 / Lucas 6:17-23
Sex. 21 Hebreus 11:8, 11-16/ Marcos 9:33-4:1
Sab. 22 Efésios 5:1-8 / Lucas 14:1-11
Dom. 23 Colossenses 3:12-16 / Lucas 18:35-43

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Boletim Dominical no. 56 - Recife, 02 de janeiro de 2011

A MISSÃO DE DEUS NOS EVANGELHOS
Textos básicos: Mateus 3.13-17; Mateus 4.1-25;
Marcos 1.1-20; Lucas 3.21-4.32; João 1.32-4.42.

1. O Batismo de Jesus: João Batista foi quem balizou Jesus. Temos nos quatro Evangelhos o registro deste fato. Jesus submeteu-se ao batismo, como ele mesmo disse, a fim de "cumprir toda a justiça" (Mt 3.15). Encarnação, "na plenitude dos tempos" (Gl 4.4) é a execução de um plano perfeito de Deus. Jesus, filho de mulher, nascido sob a lei, veio exatamente para cumprir a lei e não anulá-la. O batismo se impunha como parte da submissão total à Lei. Na fase preparatória do ministério submete-se Cristo à experiência do batismo, como se submetesse a uma investidura.

2. As Tentações: A preparação não deve ser apenas exterior, senão também interior. É o que nos aparece descrito nas três conhecidas tentações. As tentações estão registradas nos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) e são apresentadas de modo a demonstrar que havia em Cristo energia interior real. Não é o nosso propósito entrar em pormenores quanto ao significado e aplicação destas tentações, mas simplesmente lembrar que o Messias foi devidamente preparado para entrar em ação.

3. Os Primeiros Discípulos: Devidamente credenciado pelo batismo e preparado espiritualmente, começa Jesus a reunir em torno de si pessoas que venham a constituir, no futuro, o colégio apostólico. Entre os pescadores do mar da Galiléia, entre os cobradores de impostos foi Ele encontrar homens e mulheres que vieram a constituir o grupo inicial que o cercou. A narrativa da chamada dos discípulos aparece apenas em Marcos e Mateus dentre os sinóticos, mas surge em nova perspectiva em João, logo no primeiro capítulo. A chamada dos primeiros discípulos revela que nosso Senhor Jesus Cristo tinha já um plano; acercou-se daqueles que haviam de implantar no mundo o Seu reino. Nós vemos no registro de Atos, capítulo 1, que, ao escolherem alguém que sucedesse a Judas, este deveria ser alguém que tivesse acompanhado Jesus desde o princípio do Seu ministério. O texto diz: "dos homens que nos acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levantado às alturas, um destes se tome testemunha conosco da sua ressurreição" (At 1.21,22). Portanto, havia um maior número de pessoas além dos doze que seguiam a Jesus, embora não partilhassem de uma maior intimidade.

4. O Ministério Subseqüente: O que fizemos foi a apresentação sucinta do estabelecimento do ministério de Jesus. Seu ministério vai desdobrar-se em lições posteriores, como se pode ver pelo quadro geral, em ministério da Galiléia, do Norte e da Peréia, pelo menos tal como se apresentam nos sinóticos. Se compararmos, porém, o texto dos sinóticos com o de João, verificamos que este foge da linha daqueles. Seria difícil apresentação de todo seu material dentro dos mesmos critérios estabelecidos para os outros. Em todo caso devemos lembrar-nos, desde logo, que em João encontramos especiais referências às viagens que Jesus fez a Jerusalém durante o tempo das referidas fases de Seu ministério. Poder-se-ia chamar "ministério da Judéia", que tentaremos entrosar com os demais. Reservaremos para o futuro a consideração mais específica deste assunto. Fazemos agora menção ao fato de que o incidente de Caná da Galiléia, a purificação do templo, o encontro com Nicodemos se deram numa das primeiras viagens a Jerusalém. E a palestra com a samaritana se deu no regresso de uma dessas viagens. Na próxima aula abordaremos apenas o ministério da Galiléia.

Irineu Mendonça Filho (IP de Bauru-SP)




LEITURA BÍBLICA PARA MEDITAÇÃO DIÁRIA
Seg. 10 Hebreus 3:5-11, 17-19/ Lucas 20:27-44
Ter. 11 2ª Coríntios 4:6-15/ Mateus 11:27-30
Qua 12 Hebreus 4:1-13; 5:11-6:8 / Lucas 21:5-24
Qui. 13 Hebreus 7:1-6/ Lucas 21:28-33
Sex. 14 Hebreus 7:18-25/ Lucas 21:37-22:8
Sab. 15 Efésios 2:11-13/ Lucas 13:18-29
Dom. 16 Colossenses 3:4-11/ Lucas 18:18-27

Liturgia – Culto Vespertino - 18 horas
Prelúdio: Instrumental
Cântico: “O Espirito de Deus está aqui”
CONTRIÇÃO

Leitura do Salmo 5: Escuta, SENHOR, as minhas palavras, considera o meu gemer. Atenta para o meu grito de socorro, meu Rei e meu Deus, pois é a ti que imploro. De manhã ouves, SENHOR, o meu clamor; de manhã te apresento a minha oração e aguardo com esperança. Tu não és um Deus que tenha prazer na injustiça; contigo o mal não pode habitar. Os arrogantes não são aceitos na tua presença; odeias todos os que praticam o mal. Destróis os mentirosos; os assassinos e os traiçoeiros o SENHOR detesta. Eu, porém, pelo teu grande amor, entrarei em tua casa; com temor me inclinarei para o teu santo templo.
Cântico: “KYRIE”
Oração silenciosa e Pastoral
ADORAÇÃO e LOUVOR
Leitura Alternada no Salmo 100
Hino 42: “Óh rei sublime”
Oração de Adoração
Cânticos
EDIFICAÇÃO
Oração com as Crianças
Mensagem Bíblica
OFERTÓRIO
Hino 145 – “Seguro estou não tenho temor do mal”
Agradecimentos / Avisos
Benção Apostólica - Cântico: “Jesus, é a aliança”
Poslúdio – instrumental

ATIVIDADE SEMANAL
Domingo: 9:00h, Escola Dominical
18:00h, Culto Vespertino
Segunda: 8.00h, Oração-SAF
19.30h: Reunião da SAF
Terça: 15:00h, Gabinete Pastoral
19:30h, Reunião de Oração
Quinta: 19:30h, Culto de Doutrina
Sexta: 19.30h, Ensaio do Coral

CALENDÁRIO ANUAL

REUNIÕES SEMANAIS DA IGREJA

Domingo: 9:00h, Escola Dominical
18:00h, Culto Vespertino
Segunda: 8.00h, Oração-SAF
19.30h, Reunião da SAF
Terça: 15:00h, Gabinete Pastoral
19:30h, Reunião de Oração
Quarta: 19.30h, Ensaio do Coral
Quinta: 19:30h, Culto de Doutrina
Sexta: 19.30h, Aula do Instituto Bíblico
Sábado: 19.00h, Culto em Piracicaba (1º e 3º sábado do mês)

JANEIRO
1 Feriado – Dia Mundial da Paz
2 Ceia do Senhor
3-7 Semana Universal de Oração
7 Dia da Liberdade de Cultos
8 Reunião do Conselho
21 Dia Mundial da Religião
29 Culto de abertura – UPH
UCP – Sorvetada com as crianças
FEVEREIRO
6 Ceia do Senhor
Dia do Homem Presbiteriano
12 Reunião do Conselho
13 Dia da Mulher Presbiteriana
Participação das crianças no culto a noite
19 Cine – UMP
20 Almoço Confraternização dos Oficiais – SAF
26 Visita no lar - UCP
MARÇO
4 Dia Nacional de Oração das SAFs do Brasil
5 Ceia do Senhor
6-8 Acampamento de Carnaval
10 Primeiro Culto Protestante no Brasil
11 Dia da Educação Cristã
12 Reunião do Conselho
Culto de abertura – UMP
12 UCP - Evangelização na praça - entrega de literaturas.
13 Dia Internacional da Mulher
19 Culto da UPH
ABRIL
3 Ceia do Senhor
9 Reunião do Conselho
7 Palestra sobre Saúde – SAF
16 Culto de Evangelização – UPH
21 Feriado – Tiradentes
22 Culto das Sete Palavras
24 Páscoa – Culto da Ressurreição
MAIO - MÊS DA FAMÍLIA
1 Feriado – Dia do Trabalhador
Ceia do Senhor / Dia da Família
8 Dia das Mães
UCP - Homenagem às mães na EBD
9 Aniversário do Pastor
14 Reunião do Conselho
“Louvorzão” da UMP
15 Dia da Mocidade Presbiteriana do Brasil – UMP
22 23º. Ano de Ministério – Rev. Luiz Augusto
25 Confraternização da UMP
25 Reunião Inspirativa dos Departamentos – SAF
28 Aniversário da SAF – IP Jardim São Paulo
JUNHO
5 Ceia do Senhor / Dia do Meio Ambiente
8 Dia do Jornal “Brasil Presbiteriano”
11 Reunião do Conselho
Culto especial da UCP
18 1º. Encontro de Capacitação da Liderança
19 UCP - Aniversariantes 1º semestre
23 Feriado – Corpus Christi
24 Feriado – São João
JULHO - PASTORES JUBILADOS E VIÚVAS DE PASTORES
3 Ceia do Senhor
9 Dia do diácono / Reunião do Conselho
UCP - passeio no Jardim Zoológico
16 Dia do Amigo
24 Dia Nacional do Adolescente Presbiteriano
30 Dia dos Avós
AGOSTO - MÊS DAS MISSÕES
1 Dia do Presbítero
7 Ceia do Senhor
12 Dia do Presbiterianismo Nacional
13 Reunião do Conselho
25º. Aniversário da Mocidade/UMP – IPJSP
14 Dia dos Pais
UCP - Homenagem aos pais
27 Almoço de Comunhão
21 UCP - Participação das crianças no culto de missões
28 Dia Nacional da Oferta Missionária (APMT-JMN)
SETEMBRO
4 Ceia do Senhor
7 Feriado – Dia da Independência do Brasil
7 Retiro Espiritual da Igreja
8 Dia do Seminarista
10 Reunião do Conselho
11 UCP - Homenagem ao dia da independência do Brasil.
18 Dia da Escola Bíblica Dominical
23 Início da Primavera
24 11º. Aniversário dos Adolescentes/UPA – IPJSP
26 Reunião do Conselho
OUTUBRO
1 Dia da Melhor Idade
2 Ceia do Senhor
8 Reunião do Conselho
11 Dia da “SAF em Revista”
12 Feriado – Dia das Crianças
15 UCP - Passeio - Dia das crianças
16 UCP - Homenagem ao dia dos professores
31 Dia da Reforma
NOVEMBRO
2 Feriado – Finados
4 UCP - Evangelização na praça - entrega de literaturas
5 2º. Encontro de Capacitação da Liderança – IPJSP
6 Ceia do Senhor
11 Dia Nacional da SAFs
12 Reunião do Conselho
15 Feriado – Proclamação da República
21 Louvor e Adoração – UMP
24 Dia Internacional de Ação de Graças
26-27 29º. Aniversário da Igreja Presb. de Jardim São Paulo
UCP - Participação das crianças no aniversário da igreja.
30 Dia do Teólogo
DEZEMBRO
4 Ceia do Senhor
10 Reunião do Conselho
11 Dia da Bíblia
11 UCP – Dia da Bíblia - Participação na EBD
Dia das Esposas de Pastores
17 Dia do Pastor Presbiteriano
18 UCP - Festa dos aniversariantes 2º semestre.
24 Culto de Natal
25 Feriado - Natal
31 Culto de Vigília

Planejamento 2011

DIRETORIAS DE DEPARTAMENTOS E MINISTÉRIOS

I. CONSELHO DA IGREJA
Vice: Presidente: Pb. Azineto Moura Santos / Secretário: Pb. Libânio Bezerra de Lima Neto/ Membros: Pb. Isaias Sales da Silva, Pb. Américo Pereira dos Santos /Tesoureira: Nadir Ferreira Machado

II. JUNTA DIACONAL
Diáconos: Dc. Antonio Fernando/ Dc. Roberto Guedes/ Dc. Israel Moura
Auxiliares: Nadir Machado/ Eurly Lira/ Creuza Nascimento/ Iêda Gusmão

III. SOCIEDADE AUXILIADORA FEMININA - SAF
Presidente: Eurly Lira Leite/ Vice: Presidente: Onilda Amara Rocha/ 1a. Secretária: Denise Câmara Ferreira dos Santos/ 2a. Secretária: Célia Moura Duque/ Tesoureira: Nadir Machado Ferreira/ Conselheiro: Azineto Moura Santos

IV. UNIÃO PRESBITERIANA DE HOMENS - UPH
Presidente: Pb. Isaias Sales/ Vice-Presidente: Dc. Antonio Fernando /Secretário: Pb. Libânio Bezerra/ Tesoureiro: Américo Pereira/ Conselheiro: Rev. Luiz Augusto C. Bueno

V. UNIÃO DA MOCIDADE PRESBITERIANA - UMP
Presidente: Suelen Martins/ Vice-Presidente: Simone Araújo / 1o. Secretario: Diogo Monteiro/ 2a. Secretária: Renata Martins/ Tesoureiro: Antonio Luciano Silva / Conselheira: Rachel Trancoso Bueno

VI. UNIÃO PRESBITERIANA DE ADOLESCENTES - UPA
Presidente: Julia Mendes / Vice Presidente: Rodrigo Miguel/ 1a. Secretaria: Elza Leonidas/ Tesoureiro: Ana Tereza
Conselheiro: Libânio Bezerra de Lima Neto

VII. DEPARTAMENTO INFANTIL - DI
Diretora: Claudia Alves / Vice Diretora: Monica Silva / Professoras: Cristiane Mendes, Lucinéia Andrade/ Auxiliar: Andressa Guedes

VIII - ESCOLA DOMINICAL
Superintendente: Rachel Trancoso Bueno / Vice-Superintendente: Isaias Sales/ Secretarias: Vandete Machado e Maria Joselma

IX – COMISSÃO DE EXAME DE CONTAS
Pb. Isaias Sales / Pb. Américo Pereira / Célia Duque

X- MINISTÉRIO DE EVANGELISMO
Dirigente: Pb. Isaias Sales / Luzineide Cintra Sales

XI – SONOPLASTIA/ PROJEÇÃO
José Carlos da Cruz (Carlinhos) / Antonio Luciano Silva

XII - COMISSÃO PATRIMÔNIAL
Pb. Azineto Moura/ Pb. Isaias Sales/ Dayse Câmara/ Rachel Bueno

XIII – MINISTÉRIO DE EVENTOS
Rachel Bueno e Maria Joselma Diniz Barros

XIV - MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO - VISITAÇÃO
Dirigente: Pb. Américo Pereira e Denise Câmara

XV- MINISTÉRIO DA RECEPÇÃO
Coordenadora: Iêda Gusmão / Membros: Vandete Machado, Edna Braga, Dc. Antonio Fernando, Dc. Roberto Guedes, Denise Câmara, Nadir Machado, Ladjane Rodrigues, Eurly Lira, Pb. Libânio Bezerra, Rodrigo Ximenes, Josiane Lima, Creuza Nascimento, Maria da Graça Macedo.

XVI – CORAL
Conselheiro: Pb. Américo Pereira

XVII - INSTITUTO BÍBLICO
Diretor: Rev. Luiz Augusto C. Bueno

DESCRIÇÃO DOS MINISTÉRIOS
I. CONSELHO DA IGREJA
É a reunião de presbíteros eleitos pela assembléia geral, representantes da mesma a fim de tomar resoluções administrativas e disciplinares da vida espiritual e social dos membros da igreja. Suas deliberações devem ser aprovadas por unanimidade de votos ou pelo voto da maioria dos membros presentes.

II. JUNTA DIACONAL
O ministério visa atender às necessidades físicas e espirituais, primeiro dos membros da igreja, depois dos de fora. O ministério atende às pessoas com acompanhamento, orientação, fornecimento de cestas básicas e auxilio diante das necessidades apresentadas. Qualquer diácono em exercício pode responder pelo ministério. Composto por todos os diáconos, mulheres nomeadas como auxiliares ou outras pessoas nomeadas pelo Conselho da Igreja.

Finalidade: ORGANIZAR O MINISTÉRIO DE BENEFICÊNCIA DA IGREJA.

Atribuições:
1. Planejar, coordenar e executar as atividades de assistência social da Igreja.
2. Fazer um levantamento das famílias necessitadas da Igreja.
3. Providenciar o suprimento material para as famílias relacionadas.
4. Estudar os pedidos referentes a famílias não pertencentes à Igreja, atendendo-os na medida do possível.
5. Estimular a participação dos membros da Igreja no programa de assistência social através de donativos e de serviços.
6. Preparar e manter atualizado o fichário de registro das pessoas atendidas pela Igreja, membros ou não.
7. Entrar em contato com serviços de assistência social públicos para eventuais encaminhamentos de pessoas necessitadas.
8. Recomendar à Igreja os pedidos orçamentários necessários para o desenvolvimento desse ministério.
9. Atender a necessidades de ordem material como alimentos, roupas ou remédios, evitando ao máximo donativos em dinheiro.

III. SOCIEDADE AUXILIADORA FEMININA
A Sociedade Auxiliadora Feminina (SAF) é um departamento comum em todas as Igrejas Presbiterianas do Brasil pertencentes à Igreja Presbiteriana do Brasil.
Têm como objetivo organizar as atividades realizadas com as mulheres de cada igreja local. A SAF têm uma preocupação especial com o bem estar das mulheres nas igrejas e também com a evangelização. Como todos os demais departamentos, a SAF sempre têm suas reuniões que vão mais além da simples convivência: as mulheres costumam ser as organizadoras dos eventos benéficos e comidas de convivência entre os membros das igrejas.

IV. UNIÃO PRESBITERIANA DE HOMENS - UPH
A União Presbiteriana dos Homens (UPH) é um departamento comum em todas as Igrejas Presbiterianas do Brasil pertencentes à Igreja Presbiteriana do Brasil. Têm como objetivo organizar as atividades realizadas com os homens de cada igreja local. A UPH funciona como uma forma de convivência entre os homens adultos de cada igreja. É muito comum a UPH de cada igreja fazer suas reuniões acompanhadas do tradicional churrasco e organizar também momentos para "bater uma bolinha" (jogar futebol) semanalmente.

V. UNIÃO DA MOCIDADE PRESBITERIANA - UMP
O ministério é responsável pelos jovens. Além das classes de EBD, também existem trabalhos aos sábados e feriados, bem como acampamentos realizados em feriados e finais de semana. O objetivo é animar e estimular os jovens a crescerem na fé, no amor e no testemunho.

VI. UNIÃO PRESBITERIANA DE ADOLESCENTES - UPA
Descrição – O ministério é responsável pelos adolescentes. Além das classes de EBD, também existem trabalhos aos sábados e feriados, bem como acampamentos realizados em feriados e finais de semana. O objetivo é animar e estimular os adolescentes a crescerem na fé, no amor e no testemunho.

VII. DEPARTAMENTO INFANTIL - UCP – Departamento Infantil
Este ministério se dedica integralmente ao cuidado delas. São organizadas atividades direcionadas às crianças regularmente na EBD e também nos cultos, além é claro de atividades aos sábados e também nos feriados. O ministério também se dedica a organizar as Escolas Bíblicas de Férias.

VIII - ESCOLA DOMINICAL
A Escola Bíblica Dominical tem como meta fundamental o ensino da Palavra de Deus. Objetivos: Motivar pessoas a estudar a Palavra de Deus, priorizar o ensino bíblico em nossa igreja.

IX – COMISSÃO DE EXAME DE CONTAS
FINALIDADE: FAZER A AUDITORIA PERIÓDICA DOS LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS DA TESOURARIA DA IGREJA.
ATRIBUIÇÕES:
1. Examinar o relatório financeiro apresentado pela tesouraria da Igreja, conferindo os lançamentos contábeis com os respectivos comprovantes.
2. Conferir as despesas com o orçamento aprovado pela Igreja, verificando sua previsão ou autorização.
3. Conferir as somas e saldos dos livros da tesouraria geral e outros que houver.
4. Conferir os extratos bancários com os livros da tesouraria, verificando a sua exatidão e conciliação.
5. Lavrar o termo de aprovação nos livros da tesouraria e apresentar parecer ao Conselho da igreja para aprovação dos relatórios.
6. Verificar a exatidão do balanço anual e dar parecer ao Conselho da igreja para aprovação.
7. Orientar o tesoureiro da igreja quanto à correção de eventuais erros ou omissões, fazendo o devido registro.

X- MINISTÉRIO DE EVANGELISMO

OBJETIVOS:
1. Organizar e supervisionar todo o trabalho de evangelização da igreja.
2. Incentivar o evangelismo: pessoal, familiar e congregacional.
3. Buscar os que já fizeram parte da igreja e não estão em nenhuma igreja.
4. Incentivar projetos de Férias para os jovens.
5. Ajudar na implantação e recuperação de igrejas.
6. Unir os departamentos para ação evangelística.

ATRIBUIÇÕES:

1. Manter os pontos de pregação que existem, pesquisar a possibilidade de abertura de outros ou de congregações em bairros próximos ou distantes da Igreja.
2. Recomendar à Igreja a abertura de novos trabalhos, apresentando os planos para a sua manutenção (liderança, recursos financeiros, local, etc.).
3. Promover cursos de treinamento na arte de evangelizar, oferecendo aos membros da Igreja a oportunidade de trabalho prático nas atividades regulares ou especiais.
4. Levar os membros da Igreja a se envolverem em pelo menos uma atividade evangelística regular, de acordo com seus dons e talentos pessoais.
5. Providenciar e preparar a literatura evangelística, mantendo estoque mínimo de Bíblias, Novos Testamentos, folhetos, etc.
6. Coordenar a visitação de evangelização a pessoas interessadas, mantendo o pastor informado do trabalho feito e solicitando a sua participação nos casos especiais.
7. Utilizar os meios já existentes na Igreja para a execução de seu programa evangelístico, evitando a duplicação de esforços e o conflito das atividades.

XI - SONOPLASTIA
FINALIDADE: Coordenar todo serviço de amplificação de som da igreja.
O serviço de som deve estar em perfeita sintonia com o ambiente acústico do templo, por mais simples que ele seja. A igreja deve incluir em seu orçamento a manutenção e melhora de seus equipamentos de som, por ser o principal instrumento para a comunicação no templo.

ATRIBUIÇÕES:
Providenciar e instalar todo o equipamento eletrônico necessário ao seu serviço.
1. Zelar pela conservação do equipamento, guardando-o em lugar seguro e adequado.
2. Controlar o uso do equipamento, designando pessoas responsáveis pelo seu manuseio.
3. Elaborar uma escala de serviço utilizando pessoas voluntárias que saibam manusear o equipamento.
4. Instalar microfones e outros equipamentos e verificar seu funcionamento antes do início dos cultos e outras reuniões, com pelo menos 30 minutos de antecedência.
5. Colocar microfones e outros equipamentos em suas posições exatas, procurando evitar ao máximo sua transferência de local após iniciados os trabalhos.
6. Manter sempre um técnico de eletrônica de plantão para consertar eventuais e imprevistos defeitos técnicos.
7. Após o término de cultos e reuniões, desligar o equipamento e guardar cuidadosamente todo o material no lugar apropriado.
8. Desenvolver o serviço de som da igreja na medida de sua necessidade.
9. Coordenar com a Comissão de Evangelismo a instalação de equipamento de som nos cultos externos, zelando pela sua manutenção e tomando todos os cuidados para evitar acidentes.
10. Manter sempre microfones e outras peças de reserva para eventuais substituições de última hora.

XII - COMISSÃO PATRIMÔNIAL
FINALIDADE: SUPERVISIONAR TUDO O QUE DIZ RESPEITO AO PATRIMÔNIO DA IGREJA (prédios, móveis e utensílios) E COORDENAR AS CONSTRUÇÕES (templo, casa pastoral, congregação, etc.).

ATRIBUIÇÕES:
1. Estudar a situação atual da distribuição das salas pelas classes da EBD e do Instituto Bíblico, verificando a necessidade de novas dependências para o desenvolvimento do programa educacional da igreja.
2. Relacionar consultores nas diversas áreas, que possam auxiliar no planejamento da construção quando e se necessário.
3. Administrar os “fundos da construção”, registrando em livro próprio todas as receitas para as construções encaminhadas pela tesouraria da igreja e lançando discriminadamente todas as despesas efetuadas.
4. Selecionar e adquirir o material para as construções e reformas, programando a sua entrega no local designado e o respectivo pagamento.
5. Assegurar-se do cumprimento de todas as exigências legais quanto à segurança do prédio e ao pagamento dos encargos sociais, arquivando cópias de tais comprovantes em pastas especiais.
6. Adquirir e instalar os móveis e equipamentos em todas as dependências do templo, preparando o prédio para a sua ocupação.
7. Providenciar a manutenção, consertos e reparos das instalações, equipamentos, móveis e utensílios da igreja.
8. Fazer um inventário do patrimônio da igreja e mantê-lo sempre atualizado.

XIII – MINISTÉRIO DE EVENTOS

FINALIDADE: PLANEJAR, COORDENAR E ELABORAR OS PROGRAMAS ESPECIAIS DA IGREJA (aniversário, natal, etc.).
Esta tarefa consiste em divulgar à comunidade os trabalhos e eventos da igreja, através de todos os meios possíveis.

ATRIBUIÇÕES:

1. Organizar o calendário de eventos especiais em comum acordo com o pastor.
2. Preparar e apresentar os programas festivos, tradicionais ou não, tais como Aniversário da igreja, Natal, Páscoa e outras datas significativas.
3. Assessorar os departamentos e sociedades bem como a Escola Dominical e o Instituto Bíblico em datas especiais.
4. Providenciar o material necessário para a realização dos programas especiais.
5. Decorar e/ou ornamentar o local da programação em comum acordo com Comissão de Ornamentação ou com as pessoas responsáveis, respeitando a orientação geral da igreja.
6. Divulgar e promover o evento em foco (se não houver outra comissão especialmente encarregada disso), tornando-o conhecido da igreja e das pessoas que se desejam alcançar, com a máxima antecedência.
7. Providenciar a remoção de toda a decoração ao final do programa, deixando o local limpo e arrumado, mesmo que não tenha encontrado assim antes.
8. Guardar com o devido cuidado o material que pode ser reutilizado, em lugar seguro que não atrapalhe outras atividades.
9. Organizar Retiros e Acampamentos para a igreja em acordo com as Sociedades Domésticas.

XIV - MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO

FINALIDADE: LEVAR OS CRENTES A SE INTEGRAREM NA IGREJA.


ATRIBUIÇÕES:
1. Manter juntamente com a secretaria da igreja os dados pessoais de todos os membros comungantes, não comungantes e congregados atualizados.
2. Visitar as pessoas que atenderam a igreja nos domingos e fazendo acompanhamento inicial.
3. Visitar irmãos enfermos.
4. Acompanhar o pastor em suas visitas quando na ministração da Ceia do Senhor.
5. Providenciar Bíblia ou Novo Testamento com a possível urgência para os visitantes que não sejam crentes na primeira vez que vêm a igreja.
6. Estar sempre à disposição dos novos crentes para eventuais orientações.


XV- MINISTÉRIO DA RECEPÇÃO

FINALIDADE: COORDENAR O SERVIÇO DE RECEPÇÃO AOS VISITANTES.
A igreja não deve negligenciar a recepção das pessoas, e principalmente dos visitantes. Alguns irmãos são preparados para darem as boas vindas aos que estão chegando, e para introduzirem às pessoas para as suas devidas acomodações durante os cultos. Ao término do culto igualmente faz-se imperiosa a necessidade da presença do pastor na entrada do templo, para despedir-se dos membros da igreja e dos visitantes.

ATRIBUIÇÕES:
1. Preparar e supervisionar a escala de introdutores que estarão de serviço em todas as reuniões públicas da igreja.
2. Orientar os introdutores, treinando-os para o serviço e corrigindo eventuais erros ou omissões.
3. Saudar os visitantes nos cultos, escolas dominicais ou reuniões e conduzi-los a preencher o cartão de visitante que será entregue após isso ao Ministério de Integração que promoverá visitas aos lares dos mesmos.

XVI – CORAL
O Coral da Igreja constitui-se num departamento da Igreja Presbiteriana de Jardim São Paulo, formado por elementos a ela congregados que são chamados de “coristas”. O Coral da igreja está subordinado ao Conselho da Igreja. Se constitui por um Regimento Interno próprio. Todo corista deve ser membro comungante da igreja. O Coral tem por objetivos:
a) aprimorar o canto sacro, visando o louvor a Deus e o crescimento espiritual dos crentes;
b) servir de instrumento na divulgação do Santo Evangelho;
c) participar da liturgia dos cultos e demais atividades da Igreja.

XVII - INSTITUTO BÍBLICO
Finalidade:
a- Instruir na área do ensino bíblico-teológico, incentivando os membros da igreja e evangélicos a todo e qualquer tipo de treinamento para o melhor exercício de seus dons espirituais e ministérios;
b- Promover o Ensino Religioso em Curso Básico e Médio, bem como cursos por correspondência, congressos, simpósios, para tal poderá através de todos os meios disponíveis de comunicação, orientar as pessoas, mostrando o valor e a necessidade do ensino teológico e de uma vida cristã dinâmica.